quinta-feira, 29 de julho de 2010

Três casos de má Gestão - Caso 3

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:

- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir
jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a
estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o
'termómetro'.

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De
imediato, volta a entrar, dizendo:

- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é
uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha
frente que ás vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer
algo, e como vou jantar hoje lá a casa...

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De
novo, volta a entrar, dizendo:

- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também
é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a
vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje
vou jantar lá a casa...

Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua
namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente.

Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O
rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:

- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,... damos-te
graças por estes alimentos.

Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:

- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz....

Passam cinco minutos e prossegue:

- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz...

Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.

Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:

- Meu amor, não sabia que eras tão crente!!!

- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!

Conclusão:

Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos,
porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

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