Em comunicado, o Ministério das Obras Públicas rejeitou as críticas de Marques Mendes sobre os aumentos salariais dos gestores públicos, esclarecendo que a actualização salarial foi de 2,9 por cento e não de 65 por cento conforme acusou o ex-líder do PSD.
Marques Mendes criticou, na quinta-feira, numa entrevista à TVI24 o aumento «escandaloso» do salário dos gestores de empresas públicas como a CP, a Carris ou a Administração do Porto de Lisboa (APL), afirmando que forma aumentados em mais de 65 por cento.
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) esclareceu hoje, num comunicado, que, em 2009, o quadro remuneratório dos administradores destas empresas deixou de incluir as componentes de despesas de representação e acumulação de funções, pelo que houve um acerto na remuneração base.
Para o Ministério, «os autores [Marques Mendes], invocando os dados disponíveis no site da DGTF, apenas mencionaram o aumento da componente de remuneração base, tendo omitido a supressão das componentes de remuneração de despesas de representação e de acumulação de funções de gestão».
A remuneração bruta das empresas tuteladas pelo MOPTC, acrescenta o documento, sofreu um aumento de 2,9 por cento, «em linha com os aumentos estipulados para a função pública».
O Ministério adianta ainda que as alterações nas componentes de remuneração resultaram até numa redução dos vencimentos líquidos, uma vez que os descontos para a segurança social passaram a incidir sobre a totalidade das remunerações.
Assim, de acordo com as tabelas enviadas pelo MOPTC, o vencimento anual bruto do presidentes da CP e do Metro passaram de 98.307,98 euros para 101.164 euros, o do presidente da Carris subiu de 94.194 para 96.925,64 e o da presidente da APL aumentou de 86.496,38 para 89.004,72 euros.
Marques Mendes criticou, na quinta-feira, numa entrevista à TVI24 o aumento «escandaloso» do salário dos gestores de empresas públicas como a CP, a Carris ou a Administração do Porto de Lisboa (APL), afirmando que forma aumentados em mais de 65 por cento.
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) esclareceu hoje, num comunicado, que, em 2009, o quadro remuneratório dos administradores destas empresas deixou de incluir as componentes de despesas de representação e acumulação de funções, pelo que houve um acerto na remuneração base.
Para o Ministério, «os autores [Marques Mendes], invocando os dados disponíveis no site da DGTF, apenas mencionaram o aumento da componente de remuneração base, tendo omitido a supressão das componentes de remuneração de despesas de representação e de acumulação de funções de gestão».
A remuneração bruta das empresas tuteladas pelo MOPTC, acrescenta o documento, sofreu um aumento de 2,9 por cento, «em linha com os aumentos estipulados para a função pública».
O Ministério adianta ainda que as alterações nas componentes de remuneração resultaram até numa redução dos vencimentos líquidos, uma vez que os descontos para a segurança social passaram a incidir sobre a totalidade das remunerações.
Assim, de acordo com as tabelas enviadas pelo MOPTC, o vencimento anual bruto do presidentes da CP e do Metro passaram de 98.307,98 euros para 101.164 euros, o do presidente da Carris subiu de 94.194 para 96.925,64 e o da presidente da APL aumentou de 86.496,38 para 89.004,72 euros.
Cu_nha: Coitados só tiveram uma aumento de: na CP e Metro de 2.857€, na Carris 2.731€ e na APL 2.508€, deve ter sido pelas belas prestações que deram, mas afinal estas Empresas são aquelas que dão una prejuízos granditos ou tem nomes parecidos? Estes senhores tiveram um aumento de 5 a 6 vezes o salário mínimo (475 €). Agora pergunto eu, se derem metade deste valor não será que há candidatos a este cargo a fazer o mesmo e com qualidade idêntica ou bem melhor?
Sem comentários:
Enviar um comentário