quinta-feira, 28 de outubro de 2010

UGT defende aprovação do OE sob pena de "males maiores"

Cu_nha: Então este Sr. e os sindicalistas da UGT qual é a legitimidade que tem agora para protestar e fazerem parte da greve????

Que não estamos de acordo com as medidas tomadas para tentar arrumar um pouquinho a casa (estado) claro que todos estamos de acordo mas ir para rua sabendo que é um mal necessário é pouco para Estúpido entrar nessa greve.

Como onde dizia num programa de humor, vão mas é trabalhar!!!!!

Como sempre disse são uns "paus mandados" de cima disseram olha que eu fecho a torneira e não há mais dinheirinho e já estão arrependidos de terem dito que se vão manifestar.



O secretário-geral da UGT, João Proença, defendeu hoje a aprovação do Orçamento do Estado (OE) para 2011 na Assembleia da República porque, apesar de ser mau "é um mal menor".

"Achamos que o OE deve ser aprovado na Assembleia da República, mas porque é um mal menor, uma vez que achamos que é um mau orçamento", disse João Proença, após um encontro com o primeiro ministro, José Sócrates, a propósito do Conselho Europeu.
"Continuamos a dizer que o país precisa de um OE sob pena de males maiores, vamos ver o que acontece", continuou, dizendo ainda que repetiu ao primeiro ministro as suas preocupações sobre o OE, que deve actuar "no lado das despesas e das receitas".

O dirigente da UGT defende um "maior equilíbrio nos sacrifícios exigidos no combate ao défice", mas acrescentou que "o país precisa de um OE" e que seria "lamentável entrar numa guerra política nesta matéria".

O líder da UGT afirmou também que a central sindical "está claramente contra a proposta da União Europeia, que não serve os interesses dos trabalhadores da Europa" e, na prática, "tem como objectivo a penalização dos trabalhadores", pedindo o distanciamento de Portugal face a proposta do Conselho Europeu.

João Proença acrescentou que espera que a União Europeia "assuma uma política mais clara sobre a necessidade de regulação do sector financeiro, nomeadamente no combate aos paraísos fiscais".

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