Um grupo de 160 funcionários da Câmara de Elvas que foi aumentado em Dezembro terá de devolver o dinheiro relativo a esse aumento, uma vez que se tratou de um erro. Os trabalhadores terão, agora, de devolver a quantia dos aumentos em 14 prestações.
De acordo com o vice-presidente da autarquia, em declarações à TSF, a devolução é a única solução possível, apesar de reconhecer que a decisão não agrada.
Nuno Mocinha apontou, ainda, o dedo a uma legislação confusa, mas admitiu que houve má interpretação por parte da Câmara. «A culpa é de quem elabora os orçamentos, que, por lapso, não cumpriu um mecanismo legal», explicou.
Já o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) diz que fará tudo para impedir a devolução do dinheiro dos aumentos. «Quer pela intervenção sindical, quer junto dos tribunais, iremos accionar todos os mecanismos que estiverem ao nosso alcance», disse.
De acordo com o vice-presidente da autarquia, em declarações à TSF, a devolução é a única solução possível, apesar de reconhecer que a decisão não agrada.
Nuno Mocinha apontou, ainda, o dedo a uma legislação confusa, mas admitiu que houve má interpretação por parte da Câmara. «A culpa é de quem elabora os orçamentos, que, por lapso, não cumpriu um mecanismo legal», explicou.
Já o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) diz que fará tudo para impedir a devolução do dinheiro dos aumentos. «Quer pela intervenção sindical, quer junto dos tribunais, iremos accionar todos os mecanismos que estiverem ao nosso alcance», disse.
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